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Oito anos

Hoje é o dia dele. Hoje completa-se oito anos que estou tentando aprender a ser pai. Oito anos tentando, com acertos e erros no caminho. Oito anos de um sorriso que agora já tem algumas janelinhas temporárias. Oito anos atrás a lua cheia era gigante no céu, como não me canso de lembrar, e perto da uma hora da manhã pude entrar pra ver aquela coisinha pequena, enrugada, careca, mas que já mostrava o olhar de curiosidade que ainda brilha forte quando está fazendo uma conta de matemática, ou derrotando ferozmente o próprio pai, seja jogando FIFA 13 ou Banco Imobiliário. Hoje é o seu dia, meu filho. Dia em que me lembro do passado, pensando orgulhoso e preocupado como só um pai pode ficar, no seu futuro. Siga sendo inteligente, divertido e alegre, que eu sigo te amando e tentando aprender como ser um pai melhor. Parabéns Pedro. Te amo.

Reflexões pela manhã.

Estava ali fora fumando e pensando: O que raios pode alguém querer dizer com a frase “Desculpa qualquer coisa”? Se o próprio ofensor não sabe o porquê de pedir desculpas, o que implica que o ofendido tenha a obrigação de perdoar? A meu ver, existem no mundo quatro tipos de “coisas” (para usar o termo em discussão) que acontecem na vida das pessoas. São elas: 1- Coisas pelas quais somos gratos; aquelas que acontecem sem que esperemos, porém nos trazem enorme felicidade. Um exemplo é achar R$ 50,00 no bolso de uma calça há muito esquecida no fundo do guarda roupas. 2- Coisas que merecemos; aquelas que sabemos que devem acontecer, e geralmente elas demoram para, pois merecemos que aconteçam. Um exemplo é quando o nosso chefe/patrão nos dá aquele aumento que merecíamos dois anos atrás. 3- Coisas perdoáveis; aqueles pequenos erros que as pessoas cometem conosco no cotidiano. Um exemplo é quando a pessoa atrasa cinco ou dez minutos do horário marcado. 4- Coisas imperdoáveis; aq