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Velinhas, promessas e egoísmo...

Ano novo e aniversário são datas que costumo olhar para dentro, para trás, e pensar como serei daqui pra frente.

Reavalio todas as cagadas, e juro pra mim mesmo que elas não tornarão a acontecer.

Como esse ano é meio novo, ainda é cedo para pensar no reveillon (nem chegou o São João).

Mas, ter nascido no gélido quase inverno do ABC Paulista tem lá suas vantagens.

Soprar velinhas em junho me dá a oportunidade de fracassar em promessas semestre a semestre.

É fato. Promete, quebra promessa, Promete, quebra promessa, Promete, quebra promessa.

Faz um bom tempo que as coisas funcionam assim.

Então, deixo agora para a posteridade minha última resolução:

“De hoje em diante, nunca mais prometo nada. Viverei o melhor que puder pelos próximos 5 minutos, tentando agradar única e simplesmente a mim”.

Muito obrigado pela paciência com tão tola literatura.

Agradeço a todos os que lembraram-se do dia de hoje.

Um beijo e um abraço nos seus corações.

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